assalto

Diverti-me imenso esta noite. Adoro sair com amigos: ir ao cinema… beber um copo… roçarmos os nossos corpos em bares apinhados… sentir enchumaços de outros corpos desejosos de prazer momentâneos… passarmos por sítios menos movimentados e entregarmo-nos ao prazer dentro ou fora do carro. Dentro tem outra emoção: 3 ou 4 gajos no banco de trás, dá sempre molho…

Cheguei a casa depois da boa boleia do Fernando. É sempre bom conversar com ele depois. Relaxa. Levou-me ao prédio, já não dava para entrar até porque tenho de manter aparências e ele é tudo menos discreto. Despedimo-nos, abro o portão, entro no elevador, abro a porta de casa sem barulho para não alertar a vizinhança.

Vou directo ao WC libertar mais um pouco as cervejas, ali junto à entrada. nada de ir ao quarto. É um pouco longe para a vontade que trazia. E sim, finalmente pensar que agora, quase de madrugada, posso deitar-me. Vou me despindo pelo caminho, tiro a camisa, as calças (ufa, liberdade! adoro andar nu ou só de boxers!) entro no quarto e fico horrorozado. Um ladrão, nu, a olhar-se ao espelho. As minhas roupas espalhadas, dou um grito abafado…

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viro-me para fugir, mas tarde de mais. Sinto uma pancada… caio.

Quando acordo sinto uma dor enorme. Não na cabeça. O gajo tinha começado a violar-me e estava a penetrar-me violentamente. Ainda tentei gritar mas não podia. Uma mordaça e mãos apertadas atrás das costas. De pernas levantadas, sentia o peso dele a arqueá-las ainda mais para poder penetrar-me mais fundo. Queria gritar mas não podia. Era demais! Já tinha sido fodido, mas não percebia porque me doía tanto.

Entretanto, ainda meio zonzo, apercebo-me que me larga o cu. baixa-me as pernas, vê-me acordado e ouço-o dizer-me que queria que o chupasse. Mas ai de mim se gritasse as consequências seriam terríveis.

Aproximou-se de mim e “ai jesus!” percebi porque me doía tanto!

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Nunca tinha visto nada igual. Obviamente demais para um homem só e eu tinha levado com tudo. Levantou-me a cabeça e obrigou-me a mamá-lo. ele comandava com a mão. Não tinha margem para nada. Tive de aguentar. Não queria escândalos e até me estava a saber bem.

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Continuámos assim até ele se vir. Fiquei todo molhado, cheio de leite pela boca, cara, a pingar-me. Empurrou-me para o chão, agarrou na roupa, vestiu-se e foi embora. Fiquei ali um bom bocado sem poder mexer-me, aterrorizado com o que tinha acontecido, mas ao mesmo tempo cheio de tesão. Acabei por bater uma, ficando duplamente cheio de esporra.

~ por taurnillossehelin18 em Novembro 4, 2009.

3 Respostas to “assalto”

  1. Hehehe. Esta conversa realmente deu pano para mangas. Estou já a pensar na continuação da minha versão. Gostei bastante da tua!

  2. Então um Bom Ano 2010, Cheio de assaltos para o teu lado 🙂

    Um Abraço

  3. Oi! Sou mulher totalmente hetero e adorei o teu blog! Vou seguir-te, espero que continues a escrever!

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